domingo, 15 de novembro de 2009

“Estivas”

Fonte:Agência Museu Goeldi

Como parte da programação do Projeto Ecomuseu da Amazônia, a exposição “Estivas”, montada no Museu Paraense Emílio Goeldi até o dia 15 de novembro, traz ao grande público uma mostra de como preservar e recuperar o patrimônio cultural e natural da Amazônia। O projeto Ecomuseu busca a melhoria da qualidade de vida das populações do Distrito de Icoaraci, Cotijuba, Caratateua e Mosqueiro। Isso é feito a partir da gestão participativa e da valorização da memória coletiva, além da criatividade dos processos culturais regionais।

A exposição aborda um novo “olhar” sobre a realidade local: tornar-se mais sensível diante das diversidades culturais, geográficas e históricas. O objetivo é fazer do visitante um multiplicador das ideias defendidas e implementadas pelo Ecomuseu da Amazônia.

Realizada por ocasião da visita de Hugues de Varine - museólogo e professor francês, Consultor Internacional em Desenvolvimento Social Local - ao Museu Goeldi para falar sobre “Conceito de Ecomuseu e Museu Comunitário, Turismo de Base Comunitária e Desenvolvimento Social Local”.

A exposição “Estivas” permite ao visitante do Parque caminhar pelas trilhas implantadas pelo projeto, chegando até às comunidades ribeirinhas e interagir com a realidade da vida simples dessas famílias, seus costumes, sua cultura, seus saberes. Além das trilhas, será reservada uma sala para a exibição de vídeos com depoimentos de pessoas das comunidades, danças folclóricas e cenas cotidianas coletadas nas áreas de atuação do Ecomuseu da Amazônia. Roda de contos e troca de experiências integram a exposição.

No dia 15 de novembro de 2009, no encerramento, haverá uma Grande Feira de Artesanato do Projeto Ecomuseu com artesãos de Icoaraci, Cotijuba, Caratateua e Mosqueiro. Nesta Feira serão expostos biojóias, cosméticos naturais, cerâmicas, ecoprodutos, bombons regionais confeccionados por artesãos de Icoaraci, Cotijuba, Caratateua e Mosqueiro.
A Feira comerá às 9:00 e terminará às 15:00.


Serviço: A exposição “Estivas” fica aberta para o público visitantes até o dia 15 de novembro de 2009, no Espaço Raízes, do Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi. Endereço: Av. Magalhães Barata, nº 376, bairro de São Brás. Belém - Pará -

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Xingu Vivo Para Sempre

No dia 15 de outubro se comemorava o aniversário de um mês do “Ato Público Contra Belo Monstro”, e setenta pessoas representando cinquenta entidades e movimentos sociais da Região Metropolitana de Belém, estiveram reunidas no Memorial dos Povos Indígenas, para demonstrar apoio à criação do “Comitê metropolitano Xingu Vivo Para Sempre”.

O Comitê nasce com a proposta de servir como base de apoio e de solidariedade na capital, à luta das organizações e dos movimentos sociais da região do rio Xingu que há mais de 20 anos resistem à construção das barragens de Belo Monte.

Fonte: Faor

Para saber mais sobre o evento clique no link abaixo:
http://www.faor.org.br/FAOR%20em%20Foco%20Outubro.pdf
Notícias relacionadas:
http://www.amazonia.org.br/noticias/noticia.cfm?id=328238
http://www.amazonia.org.br/noticias/noticia.cfm?id=331902
http://www.amazonia.org.br/noticias/noticia.cfm?id=331864

terça-feira, 14 de abril de 2009

Futura em Belém

O Instituto Universidade Popular (Unipop), sedia nesta quarta-feira (15), um encontro entre jovens comunicadores e os profissionais da série de TV “No Estranho Planeta dos Seres Audiosuais”, do Canal Futura।

Após a apresentação do programa, que estreou no último dia 6, haverá um debtate,mediado por Renata Couto da área de Conteúdo do Futura, sobre o conteúdo abordado na série। O objetivo é submeter os programas do Futura à análise de grupos com recortes específicos, a fim de gerar críticas, que contribuam para a melhoria da programação do Canal.

No centro do debate temas como imagem e realidade, tempo e espaço na produção audiovisual, referências narrativas, banalização da cultura, vanguarda, invasão da internet, violência e erotismo nas telas.
http://www.futura.org.br/

Data: 15 de abril de 2009 Horário: 16 às 18h
Local: UNIPOP - Av. Senador Lemos, 557 (entre D. Romualdo de Seixas e D. Pedro I), Bairro Umarizal – Belém PA
Realização: Canal Futura, com a parceria da UNIPOP e CEPEPO.
Contatos: Anderson Mattos – Canal Futura (92)8829-2579/Alex Pamplona – UNIPOP (91) 3223-7083, 8138-3616

terça-feira, 31 de março de 2009

Angola sedia 2º Encontro Nacional de Ongs

A Rede Angolana das Organizações de Serviço de Sida (Anaso), com o apoio de instituições como o Fundo Global e Hamset, promoveu em Luanda, entre 25 e 29 de Março, o 2º Encontro Nacional de ONGs na Luta Contra a SIDA para discutir temas como prevenção, cuidados e apoio e assistência.

Com mais de 200 instituições de todo o país presentes e convidados de Moçambique, Portugal e Brasil, o encontro tem uma pauta que não deixa a desejar: sustentabilidade e transparência das ONGs, reforço das parcerias e monitoria e avaliação das organizações.

De acordo com as ONGs a cobertura da SIDA em Angola é ainda muito diminuta, geralmente vinculada a actividades, e nem sempre feita da melhor maneira, uma das dificuldades sendo o facto de o HIV ainda ser um assunto tabu.


Em Abril de 2008, os dados apontavam para: Moçambique (16,2 por cento) é um dos países mais afectados mundialmente. Países que emergem de conflitos como Guiné-Bissau (quatro por cento) e Angola (três por cento) não têm uma epidemia generalizada, mas precisam fortalecer esforços de prevenção e tratamento. Os arquipélagos de Cabo Verde e São Tomé e Príncipe têm baixa seroprevalência, menos de um por cento e 1,5 por cento respectivamente.

Fonte:http://criasnoticias.wordpress.com

Espanhóis querem comprar terras na Amazônia

A ONG ´Managuará, que reúne cientistas espanhóis, planeja comprar mais de 100 mil hectares na Amazônia para criar uma reserva natural administrada pelas comunidades indígenas.

"A história da Amazônia passou por séculos de esquecimento, e quando alguém se lembrou da região os resultados foram catastróficos, porque os brancos nunca conversaram com os indígenas", disse o pesquisador Javier Lobón, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) e membro da Manguaré.

Segundo os responsáveis pelo projeto, a reserva natural ficaria entre a cidade colombiana de Leticia e o Parque Nacional de Amacayacu, situado na fronteira com o Brasil e o Peru, e às margens do rio Amazonas.

A região onde está prevista a criação da reserva possui 110 espécies de mamíferos e 500 de aves.
"Muitos indígenas estão extremamente preocupados", disse Lobón, pois as políticas de integração fizeram com que algumas etnias perdessem sua identidade.

"A prova disso é o fato de que, quando entram em contato com a civilização, a primeira coisa que os indígenas fazem é instalar antenas de televisão e, com elas, a cosmologia ocidental", indicou o especialista.

O projeto piloto, iniciado há alguns meses, é desenvolvido em um sítio de 80 hectares.
Os promotores da iniciativa esperam conseguir uma parte "suficientemente grande para conservar a cultura indígena e os ecossistemas", através da compra de terras de madeireiras e a cessão de outras por parte dos Governos de Brasil, Colômbia e Peru.

"Não é fácil conseguir escrituras que certifiquem a propriedade do território, mas conhecemos seus moradores e colaboramos com associações locais", especificou Lobón.

Com orçamento inicial de US$ 240.730, os membros da ONG pretedem conseguir financiamento por meio de entidades e organismos oficiais.

Fonte: Agencia EFE Link: http://www.efe.com

terça-feira, 24 de março de 2009

Escuridão pelo planeta

No próximo dia 28 de março, exatamente às 20h30, as luzes se apagam em três pontos turísticos de Belém. Durante uma hora, a história das construções do Bosque Rodrigues Alves, Mercado de São Brás e Ver-o-Peso ficará no escuro. O ato simbólico faz parte da ação“ Hora do Planeta”, um movimento de alerta às consequências do aquecimento global.

A Hora do Planeta é promovida pela rede WWF desde 2007 e pela primeira vez ocorre no Brasil. Cerca de 40 cidades brasileiras e quase 500 organizações, entre empresas, ONGs, associações e veículos de mídia já aderiram ao ato simbólico. E outros 83 países também participam ao redor do mundo.

A adesão de Belém, Rio Branco e Manaus representa o alcance da campanha na Amazônia. Pelo menos é o que acredita a secretária-geral da WWF, Denise Hamú. "O crescimento da Hora no Planeta na região merece destaque especial, por conta da significativa participação do desmatamento da Amazônia nas emissões brasileiras de gases de efeito estufa", avaliou. Assim o movimento um de seus principais objetivos: alertar a sociedade para a importância das florestas, dos serviços ambientais e da necessidade de cuidarmos do nosso planeta.

No Brasil, o desmatamento - principalmente na Amazônia e Cerrado -, é responsável por 75% das emissões de CO2, o principal causador do aquecimento global. No entanto, as emissões de outras fontes, como agricultura, energia elétrica, entre outras, não devem ser menosprezadas dentro de um caminho de desenvolvimento limpo.

Itens relacionados:
www.wwf.org.br
www.horadoplaneta.org.br